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sexta-feira, fevereiro 16, 2001
Aurelíase I
Elitismos delirantes zumbidos de um feio enxame Calo a eles meus sentidos Ignoro a alma infame mas venero o alarido do ecletismo diletante Ouço o bramir perfeito de gargantas hesitantes Regozijo é meu direito de saber que o que respeito é o pungir claudicante que sai firme do peito de uma alma lacerante
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