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terça-feira, fevereiro 06, 2001
Essa é a parte limpa, fruto de um enjoo domingo a noite. Devo enviar pra lista na 6a feira, como manda o figurino.
Sobrou muito estilhaço, mas esses sao mais impublicáveis. A mordida de aço foi mais terrível que a perda de um braço Nada tremeu mais em mim do que a mordida de aço. Respirei cansado o mormaço cansei largado Morri de cansaço Nada tremeu mais em mim do que a mordida de aço Antes fosse um tiro no baço O estirado estilhaço tinha corpo forma e sabia que nada tremia mais do que a mordida de aço O peito sofria de cada gota o sangue-pedaço Pra dentro estranho descia E em cada dente o aço sorria Mostrava a boca-bacia Morde e acalenta, rasga e amacia. Amaciar o aço, nao há sucesso nao há amasso. Errado seria um corte no pé Mas nao se tratava de tal alegria Ceus, que erro crasso. Deixar o corpo a mostra, pedir a sangria Deixar sorrindo a boca-bacia A Mordida de Aço penetrava em estranhas entranhas Nada tremeu mais em mim que seu abraço
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