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sexta-feira, fevereiro 23, 2001
Estranheza braba... Cada entre-olhada, sinto-me mais antolhado.
Sinto uma ponta seca, o velho arrependimento companheiro. Nada de desenhos no compasso. Não há tempo, nem dinheiro. Andar de lado com qualquer outro sentimento seria mais fácil, mas conviver com o arrependimento lacônico é quase impossível. Vejo como as pessoas desmontam, como são peças amarradas, concatenadas. Cortar um nó cego é mau demais. A doença ao menos, quando é grave, vai desatando. Vi o corte do nó cego, triste demais... A visão do desamparo preenche e ativa logo o arrependimento. Desculpas ?
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