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sexta-feira, fevereiro 09, 2001
Nao pense que o tempo vai apagar
ou espere ainda que o leve o mar. Porque vive na memória a cruel peça E mesmo que dela eu me desfaça, ou que de um mal eu compadeça Nada te sobra, crua desgraça nada que realmente mereças Agora suma em algum buraco Já escrevi teu nome no (sic) ostraco
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