![]() | |||
Sobre | Posts Antigos | (...) | |
sábado, março 03, 2001
Poesia Irritante (ou palpitante, como preferir)
PRONTO ! A mão em ponta apalpa e aponta um palpável ponto O pito da mão basta, arrasta o vilão pro pau apanha chibata, ranha , maltrata e o vilão palpita, maldita. Gira em ilusào nefasta, a ira queima em pira e teima em sangue. A mão em cunha tampa os ouvidos a boca pede uma terceira, murmura ináudiveis gemidos. Nenhuma parte quer ouvir palpitantes palpites do vilão delirante, do gênio inconsequente, escravo demente. E não obstante, insiste o farsante, pirante, ardente. Tanta dor é ultrajante, trajar o trago delirante No pau o pito, palpita.
Comments:
Postar um comentário
|
|||
Eu leio: |