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quarta-feira, abril 25, 2001
Hoje sonhei que me olhava no espelho...
Não é invenção, sonhei exatamente isso. Mas minha imagem tinha uma barba enorme, bem como o pai (ou avô, sei lá) do Popeye, e meu cabelo era algo em torno de muito grande, cheio e embaraçado. Uma visão muito trogloditesca da minha pessoa, mas nada assim impossível de acontecer. Acredito eu que isso reforçou minha idéia de mudar um pouco de visual. Acho que meu "despojamento" é cruel, posto que se transforma em vaidade insegura toda vez que levanto um debate interno em torno de alguma mudança estética. É bom passar dias e dias sem ligar pra isso, mas essa curtas temporadas de decisão são difíceis pra mim. Acho que é falta de costume mesmo. Andei sonhando noutras coisas também e percebi que desde então estou me sentindo mais livre para senti-las e aproveitá-las. Estou mais do que confiante no meu atual relacionamento, e agora que grandes dores de cabeça já passaram, que outorguem afinal a beleza inevitável da gente. Aproveitando pra um pouquinho mais de anteontem, constatar a virgulação me deixa deveras aborrido. opa ! de volta a firmeza . Ontem fui na Universidade Estácio de Sá, assistir a aula de mamãe. Devo substitui-la na segunda (7 de maio), espero que tudo ande bem. Hoje tenho pretensões de assistir Amores Possíveis, espero que seja melhor do que O Corpo, já que o mesmo não se salva nem pelo Antonio Banderas, que está pagando mico na película. Fico devendo a Idéia uns esboços que ficaram no caderno de rascunho. Alguma coisa sobre portos amargos e partes magras. Na série "Batendo papo com seu corpinho" , meus pés quase tropeçaram em verbetes interessantíssimos, que servirão em breve de alimento para mais um desdobramento em Aurelíase.
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