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segunda-feira, abril 09, 2001
Sobe o pano:
Caderno na mão, estudar... Estudo, mão, corpo, olhos, mente. Pouco tempo de união, cada pedaço diverge. Os olhos na dor que deita. A personificação vermelha da estranheza dormia. O corpo antecipava a exaustão tensora, pedia socorro. A mente, ainda sã, se resguardava em minha confortável imagem preferida e sorria. As mãos, desdenhando dos pedidos algébricos, se deixa levar pelos olhos abertos e navega nos cadernos, abandona o infrutífero estudo e ancora a mente na profundeza triste dos olhos cerrados. Limites se infinitam Chego, ando, canso no infinito passado o tempo e vida acalmo, choro, passo, penso e grito Ainda sobra. Ainda há coisas, casos, do sempre e tanto limite infinito de calma, de azedo, do sal que a tudo consome Procuro só, um caminho bonito. black out Cai o pano. A mente boba, mal sabia que vagava certa, mais e mais consigo a cada dia, ver nela a trilha.
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