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quarta-feira, maio 16, 2001
Coisas que não entendo.
1a Coisa que não entendo - Como conjugar e flexionar siglas. A ignorância é sem dúvida uma excelente arma quando se quer fazer feio de propósito. As coisas que não entendo (chamá-las-ei de CQNEs) são comuns. Por vezes me faço de idiota, não porque o que se diz ou se escuta é uma CQNE, mas justamente porque o que se pensa e o que se quer dizer são Cs totalmente "QNE" ... Tenho certeza que seria infeliz senão existissem CQNEs, e justamente o NEr me dá ânimo. Que gosto que eu tenho em NEr certas coisas, Matemática por exemplo. O NEr da Matemática, quando regido por um maestro eficaz, seja ele pessoa livro ou situaçao, torna-se a própria sagacidade. O saber que mirabola todas as CQNE é por definição imensurável. Mas N é minha obrigação Er tal C, afinal de contas. Enfim, isso tudo pra concluir que, embora sejam ásperas, as CQNEs sao de natureza intrinsecamente surpreedente. Embora sejam por vezes doídas, o seu revelar é extasiante. De tratar o amor com assepsia, Cantar e calar cada sim à revelia. De páginas, fungos, felizes tratantes irradiam No cerne da questão, me sobram parágrafos em códigos, lixos, inquirindo sempre A tudo e todos urram, o chiar tremendo que, ao som da folha de outono, pulsa. É anacrônico o pensar, embora cada uma das coisas, em suma, sejam mesclas de ânsia e fome. Cada uma das miúdas, no livro mestre tem nome. Caço, cerco, cedo faz-se o cerco. Cedo. O ciúme então, eu compreendo, absorção total. Se tivesse o mesmo sabor das Coisas Que Não Entendo, quem sabe fosse assim, interessante.
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