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segunda-feira, junho 11, 2001
Pouco posso esperar das vísceras.
Pouco senão um tanto de discernimento por parte de seus portadores. Quem as carrega assim, tripas inconstantes, bastaria então (quem sabe) ser consciente. Que sabem ? Tão pouco. Tampouco se pode delas aguardar o carinho. Pois da espera dá-se a volta feia, perfazendo o fio dos dias, chega solene o retorno mesquinho. E as vísceras queimam vermelhas, Inocentes, amargam a culpa que lhes é atirada. Contraem-se.
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