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terça-feira, dezembro 04, 2001
Aurelíase do argumento vegetal.
Pisoteias a urze Urra, ruge, urge ! A urze, em pedaços, rangia, Lançada ao sumo, incólume bramiu o mais tautológico dos grunhidos a urze urrava injustamente a urze, que tudo via tristes e numênicas nugações que o azedo vime vilipendioso, contemplando todos os sofismas, vertia finas lágrimas de vidro regando em talhos o urzedo. dos laços, com verde melancolia, sorrindo ao vime, azevim. a sina dos grilhões colhia
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