Azul não sei de quê, mas em minha ignorância arriscaria azul claro, pois de clareza parecia transbordar, o presunçoso.
Azul e miúdo, como um céu tímido entre as nuvens, que com uma resga de sua imensidão já nos humilha. De posse de tal instrumento, fingia-se senhor da lá e cá, como se do dificultoso e do simplório - de tudo quanto é peça - um tanto entendesse.
Respeita o marcador, pois ele ao menos demonstra o interesse. 
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