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quarta-feira, fevereiro 06, 2002
Hoje li um pouco da Zel e vi que ela, assim como eu, lê repetidas vezes as coisas que escreve. Aproveitei para telefonar, mas ela deixou o celular com o Gui. Peguei o número do Gabriel, que ao que tudo está tagarelando tudo que pode no telefone.
Voltando ao assunto releitura: Não entendo muito algumas pessoas que bradam aos quatro ventos sua autenticidade e, sem perceber, acabam mesmo sendo completamente previsíveis. Escrever sem compromisso é saudável, publicar sem compromisso é estranho demais pra mim, alienígena até. Acho tolice julgar a utlidade ou o conteúdo de alguns weblogs, justamente por serem manifestos do umbigo pra si mesmo. Outros não, dão eterna margem pra apreciação, depreciação, iteração, interação, enfim. Releio minhas coisas, desconstruindo as contruídas e eternamente tentando entender aquilo que chamo de escrita visceral. Algumas coisas que coloco por aqui me são completamente incompreensíveis, confesso. Isso, por mais contraditório que pareça, me instiga a escrever ainda mais e, com a devida calma, construir ainda mais a Idéia. Estou relendo Primeiras Estórias, do Rosa, com muita calma. Tento emular a mesma calma que tenho ao reler minhas coisas, com a certeza de que essa intimidade está em algum lugar no texto, basta achar a brecha que ele mesmo há de se deixar entender. Aqui, Milton canta o Cais
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