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domingo, janeiro 11, 2004
We sail through endless skies
Stars shine like eyes The black night sighs Horário badernado é aquela coisa. Depois de uma longa espera, consigo finalmente conciliar bom tempo com tempo de sobra e, como planejara, praia. Chego em casa sofrendo do familiar torpor pós-praia e me estatelo sem muitos preâmbulos na cama. A festa na casa dos irmãos Gaudenzi ficou pra outro dia, uma pena. Triste é, no meio da noite, concluir que não é dessa vez que vou acertar meu horário e dormir até a manhã do dia seguinte. Resignado, olho pros livros do curso e resolvo que ainda não é a hora. Mas a ironia maior do dia de hoje só se deixou perceber com o cair da noite mesmo. A janela, há dias fechada, abri no meio da tarde para ver se de fato o sol havia saído. Agora, sentado pra escrever, reparo no prédio da frente e vejo que as luzes acesas agora são outras. Já a opressora melancolia de minha paisagem de concreto continua a mesma. Mudam os hábitos, talvez mudem também os moradores. A impressão, a imagem impregnada feito marca d´água em minha janela, continua. PS: É quase constrangedor citar Mr. Osbourne, o sujeito é um débil-mental, mas é inevitável.
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