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segunda-feira, janeiro 08, 2007
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De ninguém, na verdade.
Estava estudando quando o trocadilho do rio/nada me apareceu na cabeça. Daí num instante surgiram vários outros (Eu estreito , Você encosta.) (Eu trinco, Você arca) (Eu pasto, você roça) (Eu (s)into, você bota) (Eu canto, você toca) (Eu cravo, você lança) e por aí vai...
mesmo que de outra forma, trocadilhos me lembram gregório de matos.
(na oração que desaterra... a terra/ quer deus que a quem está o cuidado... dado/ pregue que a vida é emprestado... estado/ mistérios mil que desenterra... enterra/ quem não cuida de si, que é terra... erra/ que o alto rei, por afamado... amado/ é quem lhe assiste ao desvelado... lado, da morte ao ar não desaferra... aferra)
por lembrar da última palavra do soneto, achei que valia a pena procurar o final dele (quem do mundo a mortal loucura... cura/ a vontade de Deus sagrada... agrada/ firma-lhe a vida em atadura... dura/ ó voz zelosa, que dobrada... brada/ já sei que a flor da formosura... usura/ será no fim desta jornada... nada.)
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